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DEFICIÊNCIAS MULTIPLAS

Entende-se por deficiências múltiplas a associação de duas ou mais deficiências: Intelectual/visual/auditivo/física, comprometendo e/ou atrasando o desenvolvimento global da criança. Dificultando a aprendizagem e sua autonomia enquanto pessoa.
Trabalhar com pessoas com múltiplas deficiências requer um compromisso no que se refere à autonomia da criança ou adolescente.
É necessário buscar atividades funcionais que favoreçam o desenvolvimento da comunicação, das interações sociais, levando em conta as potencialidades do aluno.
Através das tecnologias assistivas pode-se criar alternativas que permitam ao aluno com deficiência fazer parte do processo de ensino-aprendizagem.

Na antiguidade os povos primitivos tinham basicamente duas visões sobre as pessoas com deficiência: extermínio, pois eram considerados empecilhos ou proteção e sustento isso para terem o reconhecimento de seus esforços perante aos deuses. O povo hebreu via a deficiência como um castigo.
Na Roma antiga, havia uma lei que autorizava os pais matarem seus filhos defeituosos.
Os Atenienses, por influencia de Aristóteles, protegiam seus deficientes sustentando-lhes e/ou dando a eles uma atividade, parecendo nossa Previdência Social
Durante a idade Média, sob influencia da igreja, os senhores feudais cuidavam dos deficientes em casas de assistência
No ano de 1547, na França, Henrique II, instituiu a assistência obrigatória para amparar deficientes.
Com a revolução Francesa, surge o capitalismo e com ele a ideia de que o melhor seria levar os deficientes para conventos e hospícios e para o ensino especial.
No período do Renascimento, o assistencialismo dá lugar a postura profissionalizante e integrativa das pessoas com deficiência. A partir desse momento leis passam a ser promulgadas.
Na idade Moderna (1789), surgem inventos como: a cadeira de rodas, muletas, próteses, bengalas, coletes veículos adaptados etc.
Nossa sociedade cobra a perfeição não se importando

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