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1- Tipos/Classificação de Quinagem

Existem diversos modos de efetuar o processo de quinagem, dependendo da geometria das ferramentas e do modo como a chapa é solicitada entre o punção e a matriz.

A operação de quinagem pode ser realizada de diversas formas, considerando-se os seguintes tipos de quinagem:
Quinagem no ar ou quinagem livre (air bending);
Quinagem em V (V bending);
Quinagem a fundo (bottoming);
Quinagem em U (U dir bending);
Quinagem rotativa;
Quinagem de flange com punção de arraste (wiping die bending).

Quinagem no ar ou quinagem livre
O valor do ângulo a enformar é estabelecido pela penetração do punção na matriz (profundidade de quinagem), não sendo necessário substituir qualquer ferramenta para obter diferentes ângulos de quinagem.
As forças envolvidas neste processo são baixas quando comparadas com outros tipos de quinagem, porém a precisão dimensional das peças é relativamente limitada, devido à recuperação elástica que o material sofre após de formação plástica que consequentemente altera a geometria final da peça. Também a qualidade e o estado de conservação das ferramentas e da máquina-ferramenta influenciam a precisão dimensional das peças quinadas.

Vantagens:
Processo pode ser efetuado em máquinas de menor capacidade (devido à força de energia necessária);
Menor desgaste de ferramentas;
Punção/matriz podem ser usados para operações de quinagem com ângulos diferentes (redução de custos inerentes á preparação e montagem).

Quinagem em V
Esta operação é mais precisa que a quinagem no ar, é usada fundamentalmente para quinar chapas com 90° ou ligeiramente inferiores, com espessuras que podem variar entre os 0,5 e os 2,5 mm. Consiste na deformação da chapa, mantendo uma folga constante e igual à espessura da chapa entre o punção e a matriz.

Quinagem a fundo
O punção desce sobre a matriz até que a folga entre ambos seja inferior à espessura da chapa. É usada essencialmente em chapas finas, com

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