Daniel

Racismo
O racismo é a tendência do pensamento[->0], ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas[->1] distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter[->2] e inteligência[->3] ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica[->4], mas um conjunto de opiniões pré concebidas[->5] que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos[->6], atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.
A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão[->7], o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios[->8] que ocorreram durante toda a história[->9] da humanidade e ao complexo de inferioridade[->10], se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.

Apartheid
Pronúncia em africâner[->11]:[ɐˈpɐrtɦəit], separação) foi um regime de segregação racial[->12] adotado de 1948[->13] a 1994[->14] pelos sucessivos governos do Partido Nacional[->15] na África do Sul[->16], no qual os direitos da grande maioria dos habitantes foram cerceados pelo governo formado pela minoria[->17]branca[->18].
A segregação racial na África do Sul teve início ainda no período colonial, mas o apartheid foi introduzido como política oficial após as eleições gerais de 1948[->19]. A nova legislação dividia os habitantes em grupos raciais ("negros[->20]", "brancos[->21]", "de cor[->22]", e "indianos[->23]")1[->24] , segregando as áreas residenciais, muitas vezes através de remoções forçadas. A partir de finais da década de 1970[->25], os negros foram privados de sua cidadania[->26], tornando-se legalmente cidadãos de uma das dez pátrias tribais autônomas chamadas de bantustões[->27]. Nessa altura, o governo já havia segregado a saúde[->28], a educação[->29] e outros serviços públicos, fornecendo aos negros serviços inferiores aos dos brancos.2[->30]
O