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A fotografia, como instrumento da moda, estabeleceu-se como seu principal veículo de maneiras diferenciadas: a fotografia de moda editorial, que compõe os editoriais das revistas de moda; a fotografia publicitária, que circula em anúncios e catálogos de moda; e a fotografia de cobertura dos desfiles. Nesses três meios os objetivos são diferentes, e por isso as fotografias são pensadas de maneiras diversas. A partir dos anos 60, as revistas de moda passaram a ser um poderoso meio de disseminação e produção de novos conceitos. O conteúdo de uma revista não é apenas o texto que se lê, mas tudo aquilo que nele se insere e dele se deduz. As fotografias de moda editorial sofrem variações devido à particularidade da linha editorial de cada revista e de acordo com a influência determinante dos profissionais com poder de decisão no que diz respeito à produção das imagens relacionadas diretamente com o conceito. O mercado editorial na área da moda é muito vasto, de modo que a fotografia pode ser vista em milhares de revistas em todo o mundo. O mercado editorial produz revistas para os mais diversos tipos de públicos, por isso essas são cada vez mais segmentadas. Dentre as mais concorridas, cinco merecem destaque neste trabalho: Claudia, Nova, Elle, Marie Claire e Vogue. Claudia e Nova são publicações mais didáticas, com características de prestação de serviços. Elle, Marie Claire e Vogue estão mais voltadas a criar nas leitoras questionamentos e atitudes. Revistas que não objetivam dar situações prontas à sua leitora não precisam ser funcionais, o que concede maior autonomia à imagem fotográfica. Esses veículos são preferidos para a expressão dos fotógrafos de moda, já que permite o uso de seu imaginário na construção de idéias e conceitos, pois não existe um texto pré-estabelecido a ser seguido. Mesmo antes, sobretudo nos anos 50, as fotografias de moda mostravam um certo nível artístico, todavia os vestidos usados pelos manequins eram sempre muito

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