DADA A APALAYRA AO ADVOGADO DE DEFESA

DADA A APALAYRA AO ADVOGADO DE DEFESA. "MM. Juiz Observados os pontos levantado pelo órgão Ministerial à defesa pugna pela realização da acareação como forma de obediência ao devido processo legal e a busca da verdade real, que devem se fazer absolutos. É o requerimento". DELIBERAÇÃÒ: Analisando detidamente os autos constata-se facilmente que nenhuma das .supostas contradições alegadas pelo douto Promotor de Justiça, nenhuma delas sequer foi ventilada na denuncia de fls. 02 as fjs. 07 dos autos logo mesmo que contradição houvesse não estão são o crivo do contraditório, ponto basilar do estado que garante o direito de saber ãs condutas pelas quais estão sendo processadas. Logo não há o que se falar em ponto relevante a ser contraditado, quer pelas razões expostas ou pelo fato das pessoas elencadas serem as supostas vitimas elencadas na denuncia, que não obstante erro material constantes nas atas dada como compromissadas, certo é que não o são. Logo indefiro o pedido. DADA A APALVRA AO MP. Registrem-se os protestos do MP como pré-questionamento eis que no momento inviável a interposição de quaisquer recurso.garantindo-se a apreciação em eventual recurso. DADA A PALAVRA A DEFESA 'ANIFESTOU-SE NOS SEGUINTES TERMOS: Registre-se os protesto da defesa nos mesmo termos do MP. Em seguida passou a oitiva da testemunha o Sr. Leonardo Lima Cavalcante Testemunha Compromissada e advertida na forma da lei. Em seguida DADA A PALAVRA AO MP, e este formulou diretamente As perguntas à testemunha, nos termos da lei processual penal, sendo que esta respondeu: Que estava de serviço no dia 17 de junho; Que era o comandante da guarnição em que estavam presentes os policiais Fabiano e André; Que não sabe informar s< policial Pablo estava de serviço nèste dia e pode dizer que ele não estava na guarnição dedarante; Que recebeu uma comunicação via 190 para atender uma chamada de uma ocorrência; Que na Rua Jaderlândia havia um comercio de entorpecente; Que quem ligou para o 190 apenas