Da integtração à inclusão

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DA INTEGRAÇÃO A INCLUSÃO

Após declarar o ano de 1981 como o ano internacional das pessoas com deficiência, a ONU juntamente com a carta para os anos 80, passou a contribuir no aprofundamento de concepções e práticas de inclusão social. Com o objetivo de atingir metas como a participação total e igualitária para deficientes do mundo inteiro, o direito a vida social com a comunidade.
Além de desenvolver um programa que defende valores que norteiam a inclusão social como a aceitação, cooperação, aprendizagem, etc.
Para chegar à inclusão, houve um conjunto de decisões e medidas tomadas, como, por exemplo, pela ONU e UNESCO. A escola regular deve ajustar-se a todas as crianças independentemente das suas condições físicas, sociais e lingüísticas, segundo a declaração de Salamanca de 94.
Foi definido em Portugal, o despacho 105/97, de 1° de julho (Porter, 1991), que veio para mudar pela primeira vez, os métodos de uma escola inclusiva, como também definindo o perfil e a função do professor, este que tinha a função de professor de educação especial passou a ser professor de apoio educativo. Em 2005 mudou-se a reformulação do documento novamente, e voltou para professor de educação especial.
Em Portugal do ponto de vista legislativo, todos os alunos, mesmo aqueles com problemas mais complexos , como multideficiência, podem freqüentar a escola regular, criando unidades de atendimento com recursos para toda a escola.
Sem a existência de alguns recursos como as unidades de apoio ou de ensino estruturado, fica difícil alguns dos alunos se integrarem no ensino regular. Por isso, a escola inclusiva contém unidades onde funcionam salas que ficam a serviço da comunidade, contendo recursos como forma de apoio para as

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