Código de ética de 40 - 90
SERVIÇO SOCIAL
Márcio Santana Oliveira
ATIVIDADE COORDENADA INTERISCIPLINAR l
ACI l
SANTO ANTONIO DE JESUS
2012
Márcio Santana Oliveira
CÓDIGO DE ÉTICA
MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO
Atividade apresentada como requisito parcial para aprovação na disciplina de Atividade Coordenada Interdisciplinar l do Curso de Serviço Social da UNIFACS sob acompanhamento do Profª Rita de Cássia Nascimento de Jesus e da tutora Profª Lidiane Oliveira
SANTO ANTONIO DE JESUS
2012
INTRODUÇÃO
Na trajetória histórica do Serviço Social, podemos identificar várias correntes que discutem a questão da sua instrumentalidade, que trazem consigo um corpo conceitual específico que dá a esse tema um determinado significado. Entendemos por instrumentalidade a concepção desenvolvida por Guerra (2000) que, a partir de uma leitura lukacsiana da obra de Marx, constrói o debate sobre a instrumentalidade do Serviço Social, compreendendo-a em três níveis: no que diz respeito à sua funcionalidade ao projeto reformista da burguesia; no que se refere à sua peculiaridade operatória (aspecto instrumental-operativo); e como uma mediação que permite a passagem das análises universais às singularidades da intervenção profissional.
Novamente nos reportamos ao chamado Movimento de Reconceituação do Serviço Social, em que algumas correntes tentavam atribuir ao Serviço Social o status de Ciência, questionando sua dimensão interventiva; A instrumentalidade. Porém, não é possível falar seriamente sobre a questão se não situamos o debate em alguns de seus fundamentos científicos mais elementares – caso contrário, caímos nas “teias” do senso comum.
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DESENVOLVIMENTO
Os códigos de ética que permeiam a conduta dos Assistente Social desde o seu primeiro modelo estabelecido em 1947, passando por todas as reformas até 1993 traz em seu contexto os valores ético e morais do profissional de Serviço Social; Visando um padrão de conduta para os Assistentes Sociais que