Curva de particão
ESCOLA DE MINAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS
GUILHERME JOSÉ RAMOS OLIVEIRA
MÁRCIO FERNANDES DA CUNHA RODRIGUES
MARINA TOMÉ ESTÊVÃO DOS SANTOS
ENSAIOS DE BRITAGEM PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
EM UMA AMOSTRA DE GNAISSE
MIN256 – PROCESSAMENTO DE MINERAIS I PROF.ª. DR.ª. ERICA LINHARES REIS TURMA 43
OURO PRETO
JANEIRO/2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVOS 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS 5
3.1. BRITAGEM PRIMÁRIA 5
3.2. BRITAGEM SECUNDÁRIA 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 6
5. CONCLUSÃO 9
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9
7. APÊNDICE 10
1- INTRODUÇÃO
De acordo com Figueira, Almeida e Luz (2004), a operação de fragmentação, quando se trata do tratamento de minérios, compreende de um conjunto de técnicas que tem por finalidade reduzir de determinado tamanho em fragmentos menores, seja para atingir a liberação, adequar o produto de acordo com as especificações do mercado ou ainda adequar a granulometria do material para as subsequentes etapas de concentração.
A cominuição do minério se aplica desde a mina até ao processo industrial subsequente. Na lavra, por exemplo, o desmonte de rocha com auxílio de explosivo pode ser visto como uma etapa de fragmentação, permitindo a geração de blocos que, apesar de volumosos, alimentam os equipamentos de britagem.
A fragmentação se dá por diversos mecanismos, sendo eles compressão, impacto, cisalhamento e tração. Na compressão o minério é comprimido entre duas superfícies, sendo o mais comum dos mecanismos. O impacto ocorre ao aplicar forças de maneira rápida e superiores à resistência das partículas, sendo o mais eficiente em termos de utilização de energia apesar de gerar grandes desgastes aos britadores. No mecanismo de cisalhamento prevalecem esforços nas áreas periféricas, levando ao surgimento de fraturas. Por fim, o mecanismo de tração trata-se de forças que tendem a estirar o minério, fragmentando-o.
Segundo Luz,