Cultura: Geral

“Cultura – Valor” é aquela em que todos se envolvem no atendimento de interesses comuns de seus ambientes, valorização de ideias, tradições. Administrar tantas atividades requer uma cultura que oriente, dê sinergia e assegure resultados, isto é, uma cultura de valor.
Cultura – Mercadoria é uma cultura expansionista de comercialização. Tudo está relacionado ao consumo como, os modos de produção e de circulação dos bens. A sociedade de consumo constantemente cria novos espaços para os consumidores, e é modificada por tecnologias variáveis que determinam os padrões de consumo.
Cultura - Alma coletiva: Abrange a civilização, como cultura negra, cultura chinesa, etc.
Para Edward Tylor, por exemplo, a cultura pode ser um fenômeno natural que possui causas e regularidades, permitindo um estudo objetivo e uma análise capazes de proporcionar a formulação de leis sobre o processo cultural e a evolução. Defendia que causas naturais e definidas determinam as ações humanas. Preocupava-se com a diversidade cultural e com a igualdade existente na humanidade. Sua diversidade é resultado da desigualdade de estágios existentes no processo de evolução.
A ideia geral de que a cultura desenvolve-se de maneira uniforme teve como resultado uma escala evolutiva discriminatória.
Claude Lévi-Strauss afirma que a cultura surgiu no momento que o homem convencionou a primeira regra, a primeira norma.
Se a cultura é fundamental para nossa constituição enquanto indivíduos limitar-se a ela, desconhecendo as demais culturas de povos, nos leva a uma visão estreita das dimensões da vida humana. O etnocentrismo, dessa forma, trata-se de uma visão que toma a cultura do outro como algo menor, sem valor, errado, primitivo. Ou seja, a visão etnocêntrica desconsidera a lógica de funcionamento de outra cultura, limitando-se à visão que possui como referência cultural.
O etnocentrismo trata-se de uma avaliação pautada em juízos de valor daquilo que é considerado diferente. Por exemplo, um estrangeiro,