CUIRIOSIDADE DIALBOLICA

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Paranagu, 1 de setembro de 2006 Disciplina Mtodos e Tcnicas da Pesquisa Histrica Professor Andr Borges Aluna Adriana Arcega Gnatta, n01 Curso Histria - Perodo 2 Ano O Rei das Trevas em seu embrio A cultura hebraica As tribos existentes na Antiga Mesopotmia herdaram o arqutipo do Grande Inimigo do Bem. Nesse contexto os hebreus aparecem submersos na crena de um deus tribal, Yaweh. Como todo ser supremo de um povo, o mais forte, o sempre vencedor e superior dentre os deuses das tribos adversrias. Partindo dessa premissa, pode-se avaliar a tendncia a um monotesmo, porm que ainda mesclado e seduzido pela vasta hierarquia de entidades divinas que ora se embutia no cotidiano dos povos, trazidos pelas guerras e conquistas de territrio. O Deus que antes era o mais forte, passa a ser o nico, de forma gradativa. Em contrapartida deuses de oposio se transformam em inimigos que representam a maldade, mas com poder limitado, incuo. As supersties eram proibidas, impedindo desta maneira as Tribos de Israel a caminharem rumo a crenas idlatras. F. Nogueira trata tal assimilao de crenas afirmada na opinio em que tinham os hebreus e respeito de deuses estrangeiros Uns, seguindo a orientao monotesta, no viam neles seno dolos vos, seno puras imaginaes que buscam substituir a noo do verdadeiro deus o Deus de Israel. Outros ainda presos a uma idia tribal, assimilaram esses deuses aos espritos das trevas. Esta ltima opinio, em virtude dos sucessivos conflitos e invases da Palestina, acabou por prevalecer, e todos os deuses, potencialmente adversrios, passaram a fazer parte integrante da corte demonaca pois todos os deuses das naes so demnios, mas o Senhor o criador dos cus. (Salmos 955) Como exemplo, os sumrios desenvolviam sua crena em vrios deuses e deusas, uma forma de f, politesta e antropomrfica (BURNS 1897-1972), deuses capazes da atuao benfica e malfica, mas que eram dotados de aparncia e atitudes humanas preenchidas de desejos e defeitos. Em seguida os babilnios,

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