Crítica documentário caso de realengo

A Escola Municipal Tasso de Oliveira, localizada no bairro de Realengo, na cidade do Rio de Janeiro, no dia 07 de Abril de 2011 foi vítima de uma das maiores violências já acontecidas em escolas e no ramo da educação em geral. O ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira invadiu a escola armado com revólveres e começou a disparar contra os alunos e acabou por matar 12 deles e logo depois se suicidar deixando uma carta e um sofrimento nunca visto antes em tal ambiente escolar. Segundo a carta e os mais próximos, o ex-aluno era muito reservado e sofria bullying na escola.
O que falar sobre isso? Um aluno chegar em uma escola, passar por todos despercebido, fazer o que quiser na mesma. Um local de educação no qual deveria ter no mínimo segurança; acaba por acontecer uma chacina e 12 vidas serem tiradas por um ser que nem merece ser chamado de humano.
Todo o país e o mundo ficaram chocados com tal ato, e não é pra menos; imagina então os familiares, os amigos, e todos que conheciam as vítimas. Como reagir depois de uma situação dessas? É inadmissível em um ambiente de educação acontecer um ato como este, não só são feridos os que perderam a vida, mas também todos os quais estavam presentes, e os que acompanharam tal caso por noticiários e afins.
Como uma criança vai se sentir segura para ir a uma escola depois de ver um desastre desses? Os presentes; como voltarão ao mesmo ambiente? Esquecer? Impossível, não da para voltar ao local e saber que ali morreram 12 colegas, e nunca saber quando algo pode ou não acontecer novamente; segurança de certo não existirá mais.
Segundo a carta deixada pelo mentor do crime e o que os conhecidos falavam, o bullying foi a principal causa da ‘revolta’ do sujeito, ai entra outro assunto delicado e vergonhoso para uma sociedade, porque existir o bullying? O que tem de engraçado em ofender o próximo? Porque não deixar se enturmar por não ser o ser ‘perfeito’ na sua visão, mesmo sabendo que não existe o ser perfeito; mas apenas a pessoa