Cromatografia de camada delgada

Introdução Na cromatografia de camda delgada, assim como na de papel a fase móvel se desloca pela fase estacionaria por capilaridade, algumas vezes com ajuda da gravidade ou por potencial elétrico (SKOOG, 2006). Hoje a maior parte de cromatografia planar e feita na técnica de camda delgada, que é mais rápida, tem mais resolução e é mais sensível do que a cromatografia de papel (SKOOG, 2006). A cromatografia em camada delgada tem ampliado seu uso em laboratórios clínicos e é a peça principal em muitos estudos de bioquímica e de biologia (SKOOG, 2006). As separações em cromatografia de camada delgadasão realizadas em uma placa de vidro recoberta por sílica gel. Essa camada constitui a fase estacionaria (SKOOG, 2006). A placa de camada delgada e preparada pelo espalhamento de uma suspensão aquosa de um sólido finamente pulverizado sobre a superfície limpa de uma placa de vidro. Geralmente um aglutinante é incorporado na suspensão para aumentar a adesão das partículas sólidas ao vidro e umas as outras. A placa é então deixada em repouso até que a camada fique compactamente aderida e fixada a superfície (SKOOG, 2006). A aplicação da amostra é talvez a parte mais importante da cromatografia em camada delgada principalmente para medidas quantitativas. A amostra como uma solução de 0,01% a 0,1%, é aplicada como uma mancha cerca de 1 a 2 cm acima da borda inferior (SKOOG, 2006). A aplicação manual das amostras é feita tocando o tubo capilar contendo a amostra em uma placa ou usando uma seringa hipodérmica (SKOOG, 2006). O desenvolvimento da placa é um processo no qual uma amostra é carregada através da fase estacionaria pela fase móvel. O modo mais comum de desenvolvimento de uma placa é marcar essa posição com um lápis. Depois do solvente da amostra ter evaporado, a placa é colocada em uma cuba saturada com vapores do solvente que fará o desenvolvimento (SKOOG, 2006). Vários métodos podem ser empregados para localizar os componentes da amostra