CRITICISMO KANTIANO Salvo Automaticamente

1470 palavras 6 páginas
CRITICISMO KANTIANO

SÉCULO XVIII
• Iluminismo, Século das Luzes, Aufklarüng.
• Trata-se do otimismo no poder da razão de reorganizar o mundo humano.
• O racionalismo e o empirismo do século XVII
(Descartes, Locke e Hume) dão o substrato filosófico dessa reflexão: Descartes justifica o poder da razão de perceber o mundo através de ideias claras e distintas;.

Racionalismo
• René Descartes (1596 1650) é o fundador do racionalismo moderno; convicto de que a razão era capaz de chegar ao conhecimento da realidade de modo semelhante ao conhecimento matemático isto é, por dedução a partir de princípios instituídos de maneira independente da experiência.
• Ideias inatas.

• Locke valoriza os sentidos e a experiência na elaboração do conhecimento; Hume levanta o problema da exterioridade das relações frente aos termos.
• "Sou, logo penso” seria de algum modo o cogito do filósofo do Iluminismo, bem próximo do cogito cartesiano.”

• Semelhante ao advento da ciência de Galileu no século XVII, cujo método experimental fecundou outros campos de pesquisa, fazendo nascer novas ciências.
• Como essa ciência é aliada da técnica, faz surgir o modelo de um novo homem, o homem construtor, o artífice do futuro, que não mais se contenta em contemplar a harmonia da natureza, mas quer conhecê-la para dominá-la.

• Natureza dessacralizada, isto é, desvinculada da religião, em todos os campos de discussão do homem no século XVIII.
• Livre de qualquer tutela, sabendo-se capaz de procurar soluções para seus problemas com base em princípios racionais, o homem estende o uso da razão a todos os domínios: político, econômico, moral e religioso.

• Fortalecimento do capitalismo – revolução industrial – máquina a vapor – século XVIII – mecanização das indústrias.
• Em 1688, a Revolução Gloriosa na Inglaterra destrona os Stuart absolutistas e, em 1789, os
Bourbon são depostos com a Revolução
Francesa.

• Independência dos Estados Unidos (1776). a
Inconfidência Mineira (1789) e a

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