Critica de Corbusier à arquitectura

680 palavras 3 páginas
INTRODUÇÃO:
Le Corbusier (1887-1965) foi um arquitecto, urbanista francês que se destacou no séc. XX. Neste trabalho vamos tratar de um dos seus ensaios chamado Eyes that do not see, inserido seu manifesto: Vers une architecture, que visa a incutir novos princípios da arquitectura baseados na engenharia da altura. Crítica à arquitectura:
Le Corbusier inicia o seu ensaio com uma crítica à arquitectura do séc. XX. Diz que não há qualquer tipo de funcionalidade na mente dos arquitectos da altura. A única preocupação é pura e simplesmente estética.
Depois da primeira guerra mundial houve uma necessidade de esquecer o passado através da arquitectura. O crescimento da arte decorativa trouxe um exagero e excesso de ornamentação, não só interior (excesso de mobilia efeitos decorativos) como no exterior (uso excessivo e quase supérfluo de materiais e grandes dimensões desnecessárias).
Corbusier faz também uma crítica aos “estilos”, dizendo que estes são uma mentira. Isto porque enquanto o tempo passa existe, supostamente, uma necessidade de evoluir na sociedade. Corbusier não sentia que isso estava a acontecer porque, tal como Van de Velde dizia, os estilos são uma busca constante de aperfeiçoar o passado.
Visto que a prioridade é avançar, porque não fazermos do dia-a-dia um novo estilo? Agarrarmo nos à era de grande evolução na engenharia e transformar isso em arquitectura? Esta era a crítica e filosofia de Le Corbusier

Algumas soluções:
Le Corbusier propõe então alguns elementos que podem elucidar e fazer rejuvenescer a mente dos arquitectos da altura.
Dos aspectos mais importante é, sem duvida alguma, a ergonomia. A criação de peças que se adaptem ao corpo humano e que nos façam sentir bem. A libertação de todos os aspectos estéticos da altura é então posta em causa, visto que o caminho para a ergonomia é a simplicidade e pureza dos objectos.
O autor refere também a importancia com que tratamos e dispomos os objectos. Naquela altura, não

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