Critica Ao Filme O Lobo De Wall Street

Crítica ao filme “O lobo de Wall Street”

O ator principal, Jordan Belfort, representado por Leonardo Di Caprio, é um corretor de ações que busca enriquecer de maneira rápida, porém, quando consegue sua licença para exercer a atividade de corretor de ações, a bolsa de valores tem uma queda inesperada e as empresas de Wall Street não estão contratando.
Com isso, ele acaba conhecendo uma empresa de ações que não trabalha utilizando o ‘pregão’, e, acaba descobrindo que, desta maneira, o seu lucro poderia ser muito elevado. Ao utilizar as técnicas de vendas do telemarketing, pode-se observar que ele conversa pelo telefone de forma a deixar claro que está olhando no olho do cliente, isto é, interagindo diretamente, passando, assim, a sensação de confiança.
Quando já está estabelecido no ramo, ele tem a ideia de montar uma empresa com um amigo, Donnie Azoff, representado por Jonah Hill, abrindo a Corretora de Ações Stratton Oakmont. Inicialmente, limitou a empresa à venda fora do pregão, com o intuito de conseguir o maior lucro. Todavia, não satisfeito com os rendimentos, decidiu focar a empresa nas vendas utilizando o pregão, tendo em vista que os mais ricos não compravam ações fora do pregão. Sua ideia era que, se ao menos 1% dos americanos ricos comprassem através do pregão, posteriormente poderia oferecê-los aquelas ações fora do pregão, onde renderia o maior lucro à sua empresa. Para realizar essas vendas, teve que preparar/treinar seus vendedores.
Como forma de treinamento, propôs a venda de uma caneta. Concluindo que não adianta oferecer algo à uma pessoa sem que a mesma tenha necessidade de comprá-la. Logo, primeiro se cria a necessidade, em seguida se oferece o produto.
Outro ponto a se destacar do filme são os discursos e brincadeiras que Jordan Belfort realiza com a equipe de vendas, mantendo-os sempre motivados, assim, melhorando o rendimento dos funcionários.
Portanto, pode-se identificar no filme alguns contextos sobre planejamento de vendas, quais