criterios positivistas de cientificidade
Sobre o Autor
Licenciado em Física, depois Mestre, Doutor e Livre-Docente em Economia, todos pela USP. Professor Associado, desde 2003, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, FEA-RP / USP. Como pesquisador, atua prioritariamente no campo de economia matemática e microeconomia (modelos de equilíbrio geral com default e colateral). Na carreira, também tem experiência nas áreas de história do pensamento econômico, metodologia da economia e desenvolvimento rural (neste caso, com ênfase em microcrédito rural, exportações agrícolas e questão agrária). Bolsista do CNPq (produtividade em pesquisa) desde março de 2011 (nível 2). É também pesquisador da FAPESP na modalidade auxílio à pesquisa.
RESENHA:
O autor fala que a ciência indutiva não foi totalmente abandonada por questões lógicas, onde os convencionalistas conseguem explicações científicas baseada nas observações e não em induções. O empirismo de Francis Bacon foi contestado, ainda assim alguns pensadores conseguiram aprofundar a cientificidade filosófica, o positivismo.
Com a ciência entrando em crise, até mesmo a física clássica não conseguia explicar os processos magnéticos, cartesianamente, o e conduziu a uma crise do determinismo, onde alguns enunciados poderiam estar errados, então novas filosofias foram elaborados para dar suporte até mesmo a física moderna.
Entre os filósofos que buscavam provar as crenças filosóficas embasadas na ciência estavam Ernst Mach, Henri Poincaré, Pierre Duheim.
Ernst Mach (1838-1916) ousou na sua época ao questionar os conceitos de espaço e tempo de Isaac Newton, antes do aparecimento das ideias de Einstein; ele também opôs-se a filosofia de Kant.
Poincaré reconhecia também o indutivismo na ciência, mas era um convencionalista, pois acreditava nas criações do cientista, afirmando que a ciência é uma convenção, onde cada