Cristianismo

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Cristianismo: Filho deficiente à era visto como castigo dos céus; ou Eles eram vistos como possuídos pelo demônio; Achavam que o comportamento diferente era determinado por forças sobrenaturais Segregação (religioso/ assistido / caritativo; institucionalizado) Crença no sobrenatural, amaldiçoados por deuses;
As pessoas doentes ou com alguma anomalia eram colocadas de lado pela sociedade;
Pessoas com deficiência à portadoras de alma – filhos de Deus à, pelos valores éticos, tinham o dever de amar o próximo;
Passaram a ser acolhidos em instituições religiosas (mas eram vistos como incapazes e doentes);
Sec. XVI: deficiência tratada com alquimia, magia e astrologia;
Sec. XVII: avanços da medicina, deficientes mantidos em asilos, hospitais psiquiátricos e conventos;
Sec. XVIII: deficiência eram resultados de lesões e disfunções no organismo;
Ciência questionou os dogmas religiosos;
Objetivo: aliviar a sobrecarga da família e da sociedade;
Eles eram mandados para asilos e hospitais, junto com doentes psiquiátricos, delinquentes e prostitutas;
Com a revolução industrial: deficiente passou a ser relacionado com incapacidade, dependência, inutilidade e não era interessante para os governantes;
Eram deixados longe dos olhos para não provocar nenhum constrangimento ético ou moral (atitude natural);
Surgiram as residências clínicas, com o intuito de dar uma educação especial (mental). Integração (Princípios da educação especial) – via de mão única.
Nos anos 60/70 à desinstitucionalização à educar em ambiente menos restritivo;
Alguns considerados aptos passaram a ser encaminhados para escolas regulares, classes especiais ou salas de recursos.
O deficiente passou a ser encarado como “necessidades educacionais especiais” à problemas de aprendizagem à requeria atenção mais específica e maiores recursos educacionais à reorganização curricular, formação de professores, novos métodos de ensino, posturas na atuação e responsabilidade das escolas;
Modelo médico da

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