CRISLAINE

1 INTRODUÇÃO
A criatividade, sobretudo defini-se como, potencialidade humana que promove o autoconhecimento. A criatividade deve ser entendida como um bem cultural e social, que por muitas vezes fora renegada e negligenciada por vários motivos pelo contexto educacional.
Nesse sentido, o principal instrumento que é o fator de evolução e desenvolvimento nas áreas empresariais, educacionais, governamentais humanas, tem sido o mesmo: a criatividade. Muitas vezes, depende de sua realidade social, emocional e intelectual, ela está interligada há arte de criar invocando a sensibilidade do ser humano na sua capacidade de inventar, produzir, avaliar o fato novo decorrente e ativo em sua mente.
Neste caso, pode-se afirmar que a criatividade é um dos fenômenos responsáveis pela motivação e pela mudança dos homens nas sociedades. Esse fenômeno concorre para necessidade de se repensar os feitos históricos e desvelar outros elementos que ainda não foram desvelados, ou os foram, por outras perspectivas.

2 DESENVOLVIMENTO

No estudo analógico dos textos, Criatividade e Processos de Criação e O Professor e a Formação Docente: A Criatividade e as Crenças Educativas Onde Estão? Encontrados o discurso sobre a criatividade, ambos seguem linhas diferentes relatando o mesmo tema. O primeiro texto trata-se de um livro escrito em 1977 escrito por Fayga Perla Ostrower.
Seu livro fala sobre criatividade e processos de criação, Fayga dirige-se a todos no contexto criatividade, considera a criatividade inerente ao homem, todos sem exceção são capazes de criar como um ser consciente, sensível e cultural. Ela estabelece que todo ser humano contém potencial em sua natureza criadora, e é elaborada em seu contexto cultural, e se desenvolvem em sua realidade social.
Já o segundo texto trata-se de um artigo baseado na tese de doutorado sobre ensino médio de Fábio Alexandre Araújo dos Santos da UFRGN, tendo como