Crise século xvii

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A crise do século XII pode ser tratada por alguns fatores específicos dentre eles fatores internos e fatores externos. Podemos atribuir a fatores externos da crise a mudança climáticas causadas pela erupção dos vulcões da região da Itália que causam uma diminuição da temperatura que acaba influenciando nos fatores internos. Com a diminuição da temperatura a agricultura é afetada gerando fome e um povo com fome é um povo revoltoso gerando assim guerras e juntamente com isso tem as pestes, um povo com fome é mais sucessível a doenças, nesse contexto de instabilidade se gera a crise.
No fim do século XVI o sistema das terras comunais ainda era o complemento para a vida compensa, era uma agricultura de subsistência sem excedentes para comercio e buscavam nesses campos o complemento para sua dieta. A baixa nobreza e o burgueses do campo começaram a interpretar a terra como um capital comerciável, tirando vantagem assim das terras com pasto para sua ovelhas ampliando assim a produção de lã para abastecer o mercado interno e para exportação. A burguesia do campo apoiado pela baixa nobreza levam suas ideias ao parlamento que aceita e institui a lei dos cercamentos, cercamentos esses que eram feitos sobre a justificativa de que as terras cercadas produziriam mais para o estado, com a desapropriação de terra os camponeses não tem como buscar nas terras comunais o seu completo e cada vez mais se vê em dificuldades. Alguns camponeses são contratados para trabalhar porem esses contratados são minorias, a maior parte começa a partir para a cidade em busca de lá encontrar condição para se sustentar, inflando-a cada vez mais. O Estado diante desse quadro de miséria e com medo de revoltas precisa intervir e cria a Lei dos Podres, lei que visa a criação de instituições assistencialistas ao povo e cria um beneficio em dinheiro para completar a renda camponesa, medidas essas que visão a manutenção desse povo no campo.
Paralelamente a isso, nos campos há um aumento da produção

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