cpc da gal xia

4) Princípio da Ação – ou da Demanda – art. 2º, CPC – Indica atribuição à parte da iniciativa de provocar a jurisdição,apresentando sua demanda, conforme arts. 3º e 4º, do CPC;– Idênticos em ambos (individual e coletivo);5) Princípio do Impulso Oficial – art. 262, segunda parte, CPC- ou da Máxima Efetividade, ou ativismo judicial/- há identidade com o ‘individual’ quanto o juiz poder produzir provas, requerer prática de atos ou diligência ou outras manifestações visando a melhor condução do processo Mas os poderes atribuídos ao juiz no Coletivo é muito maior.- permite que o juiz autorize a mudança do pedido e da causa de pedir garantindo ao réu o direito defesa, contraditório, mesmo após o saneamento.- É uma aplicação moderna do “narra mihi factum, dabo tibi jus” no processo civil, pois o que passa a interessar efetivamente é a tutela, e não o pedido individualizado.- Assim a causa de pedir passa a permitir essa liberdade ao juiz que não estaria adstrito ao princípio da correlação entre o pedido e a sentença. 6– PRINCÍPIO DA ECONOMIA PROCESSUAL >- preconiza buscar o máximo de resultado na atuação do Direito com o mínimo de emprego da atividade processual (ex: reunião de processos por conexão – art. 103 -, continência – art. 104 -, ou extinção do segundo processo em caso de litispendência – art. 301, § 1º, 2º e 3º - ou coisa julgada);- Mas no ‘individual’, esses institutos referem-se aos sujeitos e ao pedido, enquanto que no ‘coletivo’ o que se considera e verifica é o bem jurídico a ser protegido.- Pedido e causa de pedir, no ‘coletivo’, são interpretados extensivamente e a diferença de legitimados ativos não é empecilho à análise da questão discutida.Isso significa que as causas serão reunidas com maior facilidade e que a litispendência terá um âmbito maior de aplicação. - O instituto da coisa julgada de âmbito nacionale a possibilidade de controle difuso de constitucionalidade pela via da ação coletiva levarão ainda mais o processo coletivo àMolecuralização dos