Coéforas

1299 palavras 6 páginas
Coéforas (II)

A segunda parte da peça enfatiza a realização da vindita de Orestes Sobre sua mãe Clitemnestra, responsável, juntamente com Egisto, pela morte de Agamêmnon, pai de Orestes , após seu retorno vitorioso da guerra de Tróia.

A peça começa em um clima de tristeza, Com Electra juntamente com o coro, enviadas por Clitemnestra, após a mesma ter um sonho ruim, que provocara um enorme receio de ser assombrada pelas erinias e alma de Agamemnon,para realizarem ritos, saudações e orações para aliviar assim a alma do pai de Orestes , que fora assassinado por Clitemnestra, após seu retorno vitorioso da guerra de troia.Sendo instruída pela coro a se vingar de sua mãe, se aliando a quem também tinha rancor de quem havia matado seu pai. Então Electra começa o ato dos suplicos ,rogando aos deuses e Agamêmnon para que orestes possa aparecer e se tornar o seu vingador,”reiluminando o palácio” com a justiça.Neste momento, Electra e seu coro se deparam com uma oferenda deixada sobre o tumulo de Agamêmnon, uma cacho de cabelo, deixado por orestes como uma simbólica oferenda, enquanto um “estranho” vem em direção de Electra, e que logo indaga sobre as preces e louvações que a mesma estaria fazendo.Orestes é o estranho,aquele que deixou a madeixa como oferenda.A principio,Electra duvida que o tal estranho seja o irmão ,sendo convencida pelo mesmo momentos depois,após um curto diálogo, e cai ao louvores para com irmão dizendo-lhe amar de quatro maneiras distintas;como um pai;como irmã;dedica o amor que seria da ifigenia e por fim como justiceiro, iniciando assim o estimulo para que orestes seja o vingador de Agamêmnon.
Orestes,então,suplica aos deuses para serem testemunhas da justiça,e pede para que eles concedam a morte de Clitemnestra como uma forma justa de apaziguar a tristeza das “crias da águia, já órfãs de pai ” ,tendo em vista que para orestes era seu dever cobrar a dívida de seu pai, e seu encontro com Electra e o coro, apenas reforçou ainda mais essa

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