cosntruçao e graduação de ternometros

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INTRODUÇÃO

Termômetros são objetos utilizados para medir temperaturas. Existem termômetros das mais diferentes formas, sendo cada um designado preferencialmente para uma situação especifica.
Os termômetros mais comuns são baseados na dilatação do mercúrio, sendo esta, a forma de visualização da temperatura medida. A construção de um termômetro se baseia grandeza termométrica, ou seja, na variação regular de alguma grandeza (característica) física com a temperatura.
Determinadas características dos objetos variam de acordo com a variação de temperatura, assim como o comprimento de uma barra de metal, volume de um liquido ou a pressão de um gás, justificando então a diversidade de “modelos” de termômetros utilizados.
Quando se fala em escala de temperatura, refere-se a três principais, sendo elas: Celsius, Fahrenheit e a Kelvin, sendo cada uma delas, usada de forma singular.

Construção E Graduação De Termômetros

A construção de um termômetro depende da variação de propriedades de um gás, liquido ou sólido, além da escolha relacionada a temperatura de referência e o intervalo entre elas. No caso dos sólidos e líquidos, as variações de volume são pequenas.
Os termômetros de mercúrio são constituídos de um frasco de vidro, chamado de bulbo, conectado a uma haste também de vidro com um diâmetro interno pequeno (capilar). O tamanho do capilar permite a leitura da temperatura, já que possibilita a visualização do volume atingido no capilar.
Um termômetro que entra em contato com a agua em ebulição apresenta dilatação do mercúrio, resultando no aumento do preenchimento do capilar. Já quando colocado em contato com o gelo, o mercúrio se contrai, gerando um menor preenchimento no capilar. Em ambos os casos, o volume do capilar é mantido enquanto estiver em contato com a substancia (gelo ou agua em ebulição).
A temperatura de ebulição (100) e de fusão (0) (gelo) são utilizadas na escala Celcius como pontos fixos. A escala

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