Cosmologia

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Na antiga cosmologia a observação dos astros e a interpretação religiosa mantiveram uma ligação praticamente única. Os seguidores de Pitágoras acreditavam que os corpos celestes tinham seus movimentos regidos rigorosamente pelas leis naturais, na esfericidade da Terra e na harmonia dos mundos; já os seguidores de Aristóteles consideravam a teoria geocêntrica, onde a Terra era o centro do universo. Para Ptolomeu a teoria geocêntrica era válida, mas também considerava que os planetas descreviam órbitas circulares em torno de um centro C, que por sua vez, descreviam órbitas circulares em torno da Terra, estes movimentos eram chamados de epiciclos. Estudando o sistema proposto por Ptolomeu, Nicolau Copérnico concorda com os epiciclos, mas percebe que as respostas a seus estudos se adequam ao colocar o Sol no centro do Universo e com isso ele introduz a idéia de um sistema Heliocênrico, onde vem se confirmar com Johannes Kepler e Galileu Galilei. Mais tarde Galileu Galilei aponta um determinado instrumento para o Céu, que mais tarde foi chamado de telescópio, e observa o movimento dos astros, os satélites de Júpiter, as fases de Vênus,etc. A partir de então se estabelece o marco que divide a Cosmologia Antiga da Cosmologia Moderna.

Na cosmologia contemporânea, temos que reconhece a contingência e o grande papel das possibilidades. De fato, o estudo das partículas sub-atômicas aponta para o paradoxo espaçotemporal de um mesmo objeto estar em dois lugares ao mesmo tempo. Passando da ordem sub-atômica para uma realidade mais abrangente, perguntamo-nos o quanto há de contingente mesmo nas possibilidades da vida. Enquanto um átomo não é observado, ele é um feixe de possibilidades, mas quando há um observador, ele assume apenas uma forma. A realidade não é, portanto um dado puramente externo, como pensava a física clássica, mas uma construção do sujeito, como já apontavam os filósofos da mente. Tem uma visão determinista ou fatalista da vida, e, com argumentos da própria

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