Corrupçaõ

1136 palavras 5 páginas
Aristóteles acreditava que a felicidade não estava intrínseca aos prazeres ou as riquezas, mas sim ligada a atividade pratica da razão. A capacidade de pensar para ele, é o que há de melhor no ser humano, entendendo que a razão é o melhor condutor natural. Então o que caracteriza o homem é o pensar, esta é sua maior virtude e, portanto, reside nela à felicidade humana.
Aristóteles tinha uma filosofia especulativa, e após varias analises e estudos da psicologia humana, ele verificou que o homem se orienta em todos seus atos através da ideia de bem e de felicidade e que nenhuma das coisas, ou melhor, bens mais procuradas, que a ideia de honra, riqueza, prazer , preenche o ideal de felicidade . A partir deste pensamento ele chegou a duas conclusões : a primeira é que felicidade humana deverá consistir numa atividade, pois o ato é superior a potencia; a segunda conclusão que ele compreende é que isso devera ser uma atividade relacionada com a faculdade humana mais perfeita que é a inteligência.
O interessante é que Aristóteles também traz a ideia de que os seres humanos tornam o que são pelos seus hábitos. Os homens se tornam músicos tocando, e se tornam engenheiros construindo, então da mesma maneira se tornariam justos praticando atos de justiça e mal praticando atos maus.

Em seu livro “Ética e Nicômaco” Aristóteles mostra-nos que os homens se tornam o que são pelo hábito. Os homens se tornam bons engenheiros construindo, e se tornam músicos tocando, da mesma forma um homem torna-se justo praticando atos justos e mal praticando atos maus. Um homem torna-se um bom ou mau músico por tocar bem ou mal. Um escritor torna-se um bom ou mau escritor por escrever bem ou mal. Assim como um mau músico não tem o hábito de tocar, também o mau escritor não tem o hábito de pensar e escrever. Dessa forma para se tocar música ou escrever bem é necessária a excelência, é necessário o engajamento, é necessário o hábito. A pratica continua de uma

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