CORROSÃO GALVÂNICA E PROTEÇÃO CATÓDICA

Relatório da 1ª aula prática de Corrosão I
“Corrosão do aço carbono”

Profª.: Cinthia Santos Soares
Grupo 8: Bruna Fernandes; Isadora Francisco; Jean Torre; Lucas Barros

Data de realização da aula prática: 07/12/2012
Data de entrega do relatório: 21/12/2012
Introdução
O objetivo geral da prática a qual este relatório se refere é demonstrar como ocorre a corrosão de um mesmo metal em diferentes meios de corrosivos, e mostar como um metal menos nobre se corroi muito mais rapidamente que um metal mais nobre, pondo em prova assim a Fila de Reatividade dos Metais. Este relátorio constitui-se respectivamente de: Introdução, Materiais e Métodos, Resultados e Discussão, Conclusão e Referências Bibliográficas.
Corrosão: A corrosão nada mais é, do que a deterioração de materiais pela ação química ou eletroquímica, estas ocorrem quando há uma reação de oxirredução. Oxirredução são reações nas quais ocorre simultaneamente perda e ganho de elétrons. O átomo ou íon que perde elétrons sofre uma oxidação e o que ganha sofre a redução. Quando dois metais estão em contato para sabermos quem vai se reduzir e quem vai se oxidar, temos de usar a chamada “Fila de Reatividade dos Metais”(tabela 1); um metal é mais reativo que outro quando apresenta maior tendência de doar elétrons ou maior eletropositividade.

Tabela 1: Fila de Reatividade Veja que, apesar de não ser um metal, o hidrogênio aparece nessa fila de reatividade porque quando ele está presente em determinadas substâncias (como os ácidos) ele é capaz de formar o cátion hidrônio (H3O+). Esse cátion pode receber elétrons formando gás hidrogênio e água, segundo a reação:
2 H3O+(aq) + 2e-→ H2(g) + 2 H2O(l)
É o que acontece em alguns casos onde o meio corrosivo é um ácido, independente da quantidade de metais presentes nesse meio, ocorrerá corrosão, sendo que a mesma irá acontecer mais rapidamente com o metal mais reativo.
Diz-se que quando um metal é menos reativo que o hidrogênio ele