Corpo Do Trabalho Crescimento Econ Mico Dilma Com G8

2058 palavras 9 páginas
O crescimento econômico no primeiro mandato da presidente Dilma Roussef comparado com os países denominados G8

Pierre Martines de Arruda
Éder Luis Warzea
Fábio Broda

Resumo
Este trabalho busca analisar e comparar o crescimento econômico do Brasil no período de 2011 a 2014, referente ao primeiro mandato da presidente Dilma Roussef, com os países denominados G8, ou seja, os países mais industrializados e desenvolvidos economicamente, sendo eles: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e o Canadá (antigo G7), mais a Rússia. Busca-se ainda analisar os dados coletados referentes ao Produto Interno Bruto (PIB), a variação do PIB e o PIB per capita dos respectivos países durante os anos de 2011 a 2014. Realizou-se uma análise dos países no período, discriminando as políticas macroeconômicas realizadas pelo Brasil, bem como a comparação do crescimento do PIB, variação percentual do PIB e a renda per capita dentre eles. Cabe destacar, ainda, que nos anos de 2007 e 2008 houve uma crise econômica oriunda dos Estados Unidos da América (EUA) que teve impactos em todas as economias do mundo, repercutindo ativamente no período aqui estudado. O presente trabalho tratará de demonstrar se o crescimento econômico do Brasil se assemelha aos dos países do G8, se esses países retomaram o crescimento ou se a crise continuou afetando o crescimento no respectivo período.
Palavras-Chaves: Crescimento econômico, PIB, renda per capita, G8, Brasil, Dilma Roussef.

1 INTRODUÇÃO Quando a presidente Dilma Roussef foi eleita, no final de 2010, a sociedade brasileira supôs que seu governo seria uma continuação do anterior que manteve o modelo assentado no tripé econômico implantado em 1999, durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, do controle da inflação, câmbio flutuante e superávit fiscal. O presidente Luís Inácio Lula da Silva, durante seus mandatos anteriores, reforçou a preocupação social no quadro dessa estratégia, mantida por Dilma no primeiro

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