Copa do mundo e o turismo

O Brasil é rico e conhecido no exterior pela agregação de muitas culturas, posso dizer que a causa inicial foi a imigração dos europeus no pais, gerando a miscigenação entre os povos, o que deu origem à novas etnias. Essa raça, e o nome que os brasileiros levam, pelos estrangeiros, de povo bonito. Com toda essa diversidade, durante a Copa do Mundo o país ficou tomado por estrangeiros, que tiveram a oportunidade de conhecer a cultura e as peculiaridades de cada cidades sede dos jogos. Com essa festança toda, por exemplo, no Rio de Janeiro quem assistiu aos jogos se encantou pela cultura carioca e pelos pratos típicos diferenciados da região. Turistas sentaram para comer um churrasquinho feito na hora e aproveitar uma cerveja. Os estrangeiros que estiveram por aqui amaram o país e agradeceram a hospitalidade dos brasileiros. Isso, na minha opinião, foi um ponto que o Brasil teve a mais, pois esse mesmo estrangeiro que agradeceu tem a intenção de voltar mais vezes.
Para sediar a Copa do Mundo, o Brasil teve que cumprir exigências da FIFA, que incluem por exemplo, coberturas sofisticadas para arquibancadas, estacionamento para mais de 10 mil veículos, espaço para milhares de jornalistas e convidados VIP, e muito mais, em uma demanda com 250 páginas. De acordo com a revista Época, na sessão de negócios, neste evento foram gastos 6,5 bilhões gastos com a mídia, 4,5 bilhões com os estádios, 3,2 em parques hoteleiros, 2,8 bilhões com a reurbanização, 1,7 bilhões na segurança, 1,4 bilhões em rodovias, 1,2 bilhões em aeroportos, 301 milhões em tecnologia da informação, 280. 5 milhões em energia, 203,8 milhões em fanparks e 184,5 milhões em IMCs e IBC.
Com a Copa do Mundo, os comerciantes não perderam a oportunidade de lucrar um pouquinho mais. Em Belo Horizonte foram recebidos 355 mil turistas, o que contabilizou em média 1,6 bilhões de reais e, no Rio de Janeiro este valor chegou a aproximadamente 4,4 bilhões, superando a estimativa de 1 bilhão. O Cristo redentor