Controle de qualidade no emprego de rochas ornamentais

Controle de qualidade no emprego de rochas ornamentais na construção civil

O uso de rochas em construções está presente em todas as fases da história das civilizações. Na construção de estradas, castelos, templos e na decoração. A partir do século XX os métodos de extração, acabamento uso e aplicação da rocha foram melhorados.
Atualmente, o mercado de rochas tem cada vez mais se especializado e oferece variedades de materiais, que devido a sua versatilidade e possibilidades de uso, não oferece limites à criatividade dos projetistas. Junto com os benefícios dessas variedades de matérias vêm também os aspectos negativos, pois a escolha de que material será usado tem que ser adequada ao uso que ela vai ter, porque as rochas constituem um produto natural, com características químico-mineralógicas e físico-mecânicos distintas, sendo o conhecimento destes parâmetros de fundamental importância para fins de projetos arquitetônicos e urbanísticos.
As rochas ornamentais constituem um material rochoso natural, submetido a diferentes graus de aperfeiçoamento. No momento, as rochas ornamentais são bastante empregadas na arquitetura, tanto na decoração de ambientes, quanto na condição de revestimentos verticais (fachadas e paredes internas) e horizontais (pisos) de exteriores e interiores. Como consequência, acham-se expostas às condições ambientais do local de uso, isto é, a ação dos agentes intempéricos, industriais, degradadores domésticos e, sendo imprescindível portanto à adoção de certos critérios técnicos, visando preservar, na integra, as qualidades estético-decorativas do produto, junto ao caráter funcional do material.
Em termos de classificação as rochas ornamentais dividem-se em duas categorias: granitos e mármores. Dessa forma, verifica-se que a utilização de uma rocha para fins está inteiramente relacionada a fatores geológicos, representados pela: cor, textura, homogeneidade, nível de deformação a que foi submetido o corpo rochoso e as suas propriedades