Controle de pragar urbanas

1. INTRODUÇÃO
O Controle Integrado de Pragas (CIP), nos serviços de alimentação é indispensável na prevenção de (DTAs). Em geral associa-se a presença de pragas a falta de higiene, essa assertiva nem sempre é verdadeira, muitas vezes a presença destes animais esta relacionada com um desconhecimento das medidas preventivas e corretivas do ambiente, inexistência de manutenção, ausência de uma política e normas voltadas para o controle de pragas, programa de controle de pragas, falta de treinamento, além de um planejamento estrutural deficiente.
Áreas de alimentos são bastante heterogêneas do ponto de vista estrutural, apresentando situações de maior, menor ou nenhuma proteção contra as pragas em geral. Uma vez instaladas elas irão desenvolver-se e procriar, exportando populações para outras áreas através de rede de esgoto, tubulações elétricas de telefone entre outros meios.
As pragas urbanas são classificadas em quatro grupos principais, os insetos rasteiros, insetos voadores, roedores e aves. Cada um destes grupos buscara uma maneira diferente de adaptação. Portanto é necessário analisarmos individualmente cada praga considerando os seus principais hábitos, formas de procriação, preferências, tolerâncias e estabelecermos a partir deste conhecimento, estratégias que deverão estar agindo preventivamente.
O controle de pragas urbanas é uma atividade profissional de risco na medida em que é necessária a utilização de diversas substancias tóxicas para a sua eliminação. No Brasil, cada estado determina as normas que as empresas prestadoras de serviços devem seguir e, em geral, a fiscalização das suas atividades é feita pela vigilância sanitária.

2. CONTROLE DE PRAGAS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
2.1. POR QUE AS PRAGAS SÃO ATRAÍDAS PARA A INDÚSTRIA?
Estamos falando neste trabalho das pragas urbanas, que são espécies animais que se desprenderam de seus habitats naturais e se adaptaram perfeitamente a vida urbana, descobrindo formas de se abrigarem manter e