Controle de natalidade
O Regime de uma ou mais ações, dispositivos ou medicamentos de modo a prevenir ou reduzir a propensão de uma mulher se tornar grávida ou dar á luz, denomina-se “Controle de Natalidade ou ainda Contracepção”. Estas ações também conhecidas como métodos anticoncepcionais, que são fundamentais hoje em dia para o planejamento familiar.
Sendo também um assunto político e eticamente controverso em muitas culturas e religiões, o aborto especificamente controverso enfrenta oposição de muitas pessoas.
Existem três teorias para o crescimento demográfico, nos quais muitos países se preocupam:
Teoria de Malthus, Teoria Neomalthusiana (Alarmista) e Teoria Reformista ou Marxista.
• TEORIA DE MALTHUS – A população crescia de forma geométrica e a produção de alimentos de forma aritmética. Propunha uma política de controle anti natalista, com medidas de controle de natalidade e o número de filhos compatível com os recursos dos pais.
• TEORIA NEOMALTHUSIANA (ALARMISTA) – Atribuíam a culpa pela situação de miséria ao crescimento populacional. Defendiam programas rígidos de controle de natalidade, com uso de todos os métodos possíveis.
• TEORIA REFORMISTA OU MARXISTA – Consideram a própria miséria responsável pelo crescimento populacional. Os países não se tornam desenvolvidos apenas pela redução das taxas de natalidade.
BRASIL
O controle de natalidade é uma questão bastante discutida e um tanto polêmica.
Os pesquisadores, estudiosos, cientistas demonstram relatórios que incentivam o controle de natalidade.
No entanto esse controle é direcionado aos países do sul (subdesenvolvidos) e não aos países do norte (desenvolvidos), eles recomendam, mas não praticam, pelo contrário, nesses países ocorrem incentivos para que as famílias tenham mais filhos.
Essa polêmica tem explicação, é que a densidade demográfica dos países do norte está quase que decrescendo diferentemente dos países do sul que possuem altos índices de crescimento natural/vegetativo.