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todos, porque sujeita a se dedicar a atividades sexuais indevid as, por isso, p erigosas. Essa pedagogização travou uma luta contra o maior risco
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a prática da masturbação que foi classificado como doença, sendo uma preocupação excessiva. 21
2.3
O CONCEITO DE SEXUALIDADE DE SIGMUND FREUD
(...) a c iência tem tão pouco a nos dizer sobre a origem da sexualidade, que podemos comparar o problema a uma escuridão em que nem mesmo o raio de luz de uma hipótese penetrou. Em outra região, inteiramente diferente, é verdade, defrontamo - nos realmente com tal hi pótese, mas é do tipo tão fantástico, mais mito do que explicação científica, que não me atreveria a apresenta
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la aqui se ela não atendesse preciosamente àquela condição cujo preenchimento desejamos, porque faz remontar a origem de um instinto a uma necess idade de restaurar um estado anterior de ciosas. (Freud apud Reis, 2001.
Freud nos mostra parte do caminho de seu pensamento psicanalítico quando remonta ao mito platônico para compreender a natureza do instin to sexual e de suas variações com relação ao objeto do desejo. Grande parte de sua obra tem como base a sexualidade e traz em seu desenvolvimento a necessidade de vinculá - la cada vez menos ao registro reprodutivo e a recolocando dentro do ca mpo da ética e do desejo.
A sexualidade é algo da ordem da fala e da linguagem, enquanto uma economia do gozo e do desejo se faz presente nos discursos e que não pode contrariar o registro comportamental do sexo. A relação dialética ap render - ensinar aparece de várias formas, ou seja, o desejo, o erotismo, a femini lidade dentro das narrativas, nos sonhos, nos vários modos de conhecer e nas práticas de ensinar. Isto tudo se entrelaça constituindo e materializando
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se em forma de arte e de estilo que se realiza e corporifica no e pelo processo de ensinar. O qu e não dis pensa uma viagem e o coditiano da vida de cada indivíduo.
A presença viva de uma