Contingência

1 – Introdução
A partir da verificação de que não existe um único e melhor jeito de organizar, através de pesquisas que tinham o intuito de descobrir qual o melhor tipo de administração, surgiu a teoria da contingência. O ambiente externo traz para empresa oportunidades ou ameaças que influenciam na estrutura e nos processos internos da organização.
Essa teoria é a última novidade dentro da teoria administrativa e marca um passo além da teoria de sistemas. As organizações escolhem seus ambientes e depois passam a ser condicionadas por eles, necessitando adaptar-se a eles para poderem sobreviver e crescer. O conhecimento do ambiente passou a ser vital para a compreensão dos mecanismos organizacionais.

2 – Origens da Teoria da Contingência
A teoria da Contingência nasceu a partir de uma série de pesquisas feitas para verificar quais os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de industrias, analisando as estruturas organizacionais.
O principal pilar da Teoria da Contingência é o de não haver nada absoluto nas empresas: tudo é relativo e depende de vários fatores.
A relação funcional existente não é aquela conhecida de "causa e efeito", mas sim aquela de "se-então".
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As variantes e determinantes eram muitas. Vários pesquisadores tentaram confirmar os pressupostos da Teoria Clássica, como a divisão do trabalho, a amplitude de controle, a hierarquia de autoridade, etc. Os resultados guiaram a uma concepção totalmente diferente da que eles imaginaram: a estrutura de uma organização e o seu funcionamento são dependentes da interface com o ambiente externo. Em outras palavras, existem vários formas (the best way) de se administrar e se conseguir o sucesso.
Os principais nomes da Teoria da Contingência:
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A teoria da Contingência configurou-se por volta de 1972 e surgiu de pesquisas feitas para verificar quais os modelos de estruturas eram mais eficazes para cada tipo de indústria.
Entre essas pesquisas, CHIAVENATO