contabilidade societaria

Estudo de Caso nº 2 – Mensuração de Ativos

1 – A vida útil do terreno será determinada conforme a negociação realizada com os vendedores, pois no ato de aquisição foi determinado um valor devido aplicado durante o período de vida útil de exploração da mina. Neste caso de 7 anos.
O valor a ser registrado no ativo deve ser o valor de aquisição, ou seja, R$20 milhões. As parcelas a vencer e que foram estabelecidas em sua negociação são classificadas como intangíveis no imobilizado.
Como o objetivo de toda empresa é a obtenção de lucro, podemos utilizar hipoteticamente o retorno de 20%. Assim, incluindo o retorno das parcelas pagas aos vendedores, o resultado total esperado pela empresa seria de R$29.424.000,00.
Já existe uma projeção sobre a extração de minérios durante a vida útil do terreno, por isso seria possível mensurar o resultado da empresa de acordo com esta projeção. Tomando-se como hipótese a extração do minério com o valor de venda à R$1,00/tonelada teremos os seguintes resultados ao longo dos anos:

Ano
Parcela Devida na Aquisição
Representação
Resultado da Empresa
1
686.000,00
15,18%
4.465.677,88
2
629.000,00
13,92%
4.094.623,01
3
693.000,00
15,33%
4.511.246,02
4
622.000,00
13,76%
4.049.054,87
5
630.000,00
13,94%
4.101.132,74
6
630.000,00
13,94%
4.101.132,74
7
630.000,00
13,94%
4.101.132,74
Total
4.520.000,00
100,00%
29.424.000,00
1 - Para se realizar o registro contábil do terreno, bem como das reservas minerais que o acompanham, à luz das Leis nrs. 11.638/07 e 11.941/09 e dos CPC’s relevantes (1 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (impairment), 27 – Ativo Imobilizado e 34 – Exploração e Avaliação de Recursos Minerais), é necessário primeiramente analisar a forma de pagamento de sua aquisição: uma parte do preço (R$ 20 milhões) foi pago à vista e o restante foi financiado, a ser pago ao longo da vida útil de exploração da mina, estimada em 7 anos.

Na análise deste caso, assume-se que em nenhum