contabilidade brasileira

A contabilidade brasileira recebeu grandes influencias de escolas renomadas, umas delas é a escola Italiana de contabilidade tendo como revolucionário contábil, Fábio Besta que tornou a contabilidade respeitável como ciência. Logo depois o seu aluno mais brilhante Gino Zappa perpetua a suas teorias, incluindo nos estudos da contabilidade o positivismo critico. Outra escola que marcou presença no desenvolvimento contábil brasileiro foi à escola Norte-Americana da contabilidade tendo como foco central do pensamento é a contabilidade gerencial e controladoria, porem visa também à qualificação contábil com objetivo final da tomada de decisão. Uma das grandes mentes por trás dos pensamentos dessa escola é Charles Ezra Sprague que defendeu a proposta de uma classificação para as contas, que se dividia em pessoais e impessoais, e dando origem à equação A=P+C (Ativo= Passivo + Capital) que é utilizada até os dias de hoje. No ano de 1869 foi criado a Associação dos Guarda-Livros da Corte, sendo reconhecido oficialmente no ano seguinte pelo Decreto Imperial nº 4.475, este fato foi importante, pois estava constituído o guarda-livros, como a primeira profissão liberal do Brasil. O guarda-livros, como era conhecido antigamente o profissional de Contabilidade, era um profissional ou empregado incumbido de fazer os seguintes trabalhos da firma: elaborar contratos e destratos, controlar a entrada e saída de dinheiro, através de pagamentos e recebimentos, criar correspondências e fazer toda a escrituração mercantil. Exigia-se que estes profissionais tivessem domínio das línguas português e francês, além de uma aperfeiçoada caligrafia. (REIS; SILVA; SILVA. 2007. p.04)
Tendo como influência a escola Italiana, em 1902, foi criada no Brasil a escola de Comércio Álvares Penteado que se especializava em contabilidade e em 1946 foi fundada a faculdade de ciências econômicas e administrativa da USP. Com a revolução Industrial não só a contabilidade sofreu alterações mais também a