Consumo, mídia e meio ambiente
A cada momento, surgem novos modelos, novas tecnologias, novos produtos, sempre aumentando o consumismo. O consumo excessivo gera desperdício. O consumo de significado simbólico é aquele pelo qual o cidadão tende a desejar sempre um novo modelo de aparelho ou produto sem ter em vista a sua real finalidade. Por exemplo, um telefone celular usado para fazer e receber ligações. Porém, existem modelos, cada vez mais modernos, mais avançados e que desempenham não só a sua função principal, mas também inúmeras outras. Junto com a mídia e a publicidade, as empresas “criam necessidade” destes bens, induzindo o cidadão ao consumo, cada veze mais desnecessário. O consumismo exagerado, faz com que existam cada vez mais grandes indústrias que, por sua vez, consomem grande quantidade de energia elétrica e matéria prima, gerando grandes quantidades de lixo, causando enormes impactos ambientais. Além disto, ocorre um disperdício de recursos que não são renováveis. O crescimento da população com um grande crescimento industrial e o crescimento das cidades, encaminha tudo à poluição.
A sociedade contemporânea vê a industrialização como um processo positivo, Visto que gera desenvolvimento econômico e social, e com isto pode ser realmente vista como tal. O grande problema é a respeito dos recursos naturais que são utilizados como se fossem infinitos e a falta de preocupação com os impacto ambiental que acontecem. “Cidades são ecossistemas urbanos”. Conforme texto escrito por Branco, a cidade corresponde simplesmente à etapa consumidora de um sistema. Ela não canaliza o fluxo de energia, pois recebe elementos químicos, organizados de forma orgânica, de fora. Da lavoura vem os vegetais, e da pecuária, a carne, o leite e outros produtos para o consumo alimentício, das florestas, a madeira; das áreas de mineração toda a fonte de matériasprimas. Sobretudo, não há reciclagem, não há retorno desses componentes químicos, uma vez que os