Construção civil
2 - Seleção criteriosa - Jamais empregue alguém que não possa ser demitido. Os descendentes do fundador precisam acumular experiência no mercado e aprender a olhar a empresa da família não como uma herança, mas como um negócio
3 - Crescimento limitado - Por mais eficiente que seja a empresa, dificilmente ela crescerá mais do que a família. Por isso, muito cuidado para não comprometer o negócio por transformá-lo em um cabide de empregos
4 - Conflitos à parte - Estudo feito por uma consultoria internacional especializada em gestão de empresas revela que 65% dos casos de mortalidade decorrem de conflitos entre parentes. Por isso, é importante deixar os rancores do lado de fora dos portões da companhia
5 - História passada a limpo - Procurar manter o vínculo dos descendentes com o negócio deve ser um exercício diário. Uma das formas de fazê-lo é estimular a participação dos herdeiros desde cedo na rotina da empresa
6 - Valorização da essência - É indispensável passar às próximas gerações os princípios e os valores que nortearam a criação do negócio
7 - Planejamento a longo prazo - Empresas só atravessam décadas de vida porque seus gestores estão sempre atentos aos rumos do mercado, aos movimentos da concorrência e às inovações tecnológicas
8 - Aprender com os erros - A maioria da empresas familiares já passou por pelo menos um problema sério ao longo de sua história. Porém, é importante aprender com a história do negócio e tentar não repetir os erros do passado
9 - Olho no futuro - A tradição é um grande diferencial, mas empresas devem ter os olhos voltados para o futuro, para não perder seu lugar no mercado
10 - Sangue novo - É importante que cada geração que assuma o comando dê fôlego ao negócio e ao