Constraints Oracle

Constraints - Oracle
Constraints são um mecanismo que impõe certos aspectos de integridade. Por isso, quando se adiciona uma constraint a uma coluna, a base de dados Oracle automaticamente assume a responsabilidade de garantir que a violação dessa restrição não será aceita.
Imagine que um usuário tente gravar informação que, por algum motivo viola uma constraint, é retornado um erro que será mostrada ao SQL statement que foi executado. Por isso, pode ser um mecanismo útil para filtrarmos o que fará sentido ou não introduzir.
Elas podem ser associadas às colunas quando criamos as tabelas, ou adicionamos a uma coluna já existente, ou então, após a tabela ter sido criado utilizando o comando SQL ALTER
TABLE.

Tipos de Constraints Oracle
NOT NULL
Poderá designar qualquer coluna como NOT NULL (algo muito comum em colunas de IDs), e o que isto na prática quer dizer, é que se qualquer operação SQL deixar um valor NULL nessa coluna, então a base de dados Oracle retornará um erro.

Unique
Este tipo de constraint previne que uma coluna ou um conjunto de colunas tenham valores não únicos (também muito comum em IDs), evitando assim, que sejam introduzidos valores repetidos, ou até modificados para valores repetidos.
Muito útil para, por exemplo, se tiver uma tabela com códigos postais. É aceitável ter códigos postais repetidos? Claro que não.
É implementada através da criação de um índice, que requer valores únicos. Se criar mais do que uma coluna, como parte de uma primary key, aí irá ser criado um índice único, que incluirá todas as colunas numa única chave. Se um índice já existir para esse propósito, então irá automaticamente ser utilizado esse índice.
Se uma coluna é unique mas permite valores NULL, então várias linhas poderão ter valores
NULL, já que NULL indica uma ausência de um valor. Para garantir um valor único verdadeiro para cada coluna em cada linha, então deverá alterar a coluna para unique e NOT NULL.

Exemplo de constraint