constituiçao de 1822

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Em 7 de setembro de 1822 o Brasil se torna independente de Portugal, que foi dos anos de 1500 a 1822. Portanto surge então a necessidade da criação de uma constituição. No dia 25 de março de 1824 ela foi outorgada, sem participação popular. Essa constituição foi a que mais durou, permanecendo em uso durante 69 anos. É importante ressaltar que a constituição tinha uma religião oficial, que era o catolicismo.

Em 3 de maio de 1823 D. Pedro I convocou uma assembléia constituinte com o intuito de elaborar um projeto de constituição, estavam presentes, juízes, advogados, religiosos, militares, alguns médicos e proprietários rurais. Na primeira reunião há grupos que defendem posições opostas, o grupo dos democratas lutam pela diminuição do poder executivo, deste modo querendo que o imperador jure obediência à constituição e que o poder legislativo seja o poder principal, pois representava a vontade da maioria. Alguns membros desse grupo, como Gonçalves Ledo, José Clemente Pereira, que estiveram presente no movimento da independência, neste período estavam exilados, o outro grupo, que era bastante forte, e que tinha como líder, José Bonifácio, tinha medo da democracia. Este grupo teme que o poder legislativo, que era formado pelos governantes eleitos pelas províncias, não tenha força para garantir o território. Para governar um país mesclado como o Brasil, como dizia Bonifácio, seria melhor que o poder estivesse na mão do imperador. Surgiu então desavenças entre a constituinte e o imperador, os deputados queriam que fossem reduzidas as atribuições do imperador. Eles não aceitavam que D.Pedro tivesse o poder de dissolver a câmara dos deputados. Em conseqüência disto D.Pedro se aproximou cada vez mais dos militares, pois os portugueses tinham grande influência. Em dezembro de 1823, as disputas entre os dois poderes acabou com a constituinte, que foi fechada pelos militares. Muitos deputados foram presos inclusive Bonifácio. D.Pedro então convocou a comissão dos

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