Constante elastica

Engenharia Química
Física Geral e Experimental I

Lei de Hooke e MHS

Cassiano Heitor Santos de Medeiros Gian Gilberto Anderson Bruno Cleto

Prof. Diego A. C. Albuquerque

Sorocaba/SP 2012

1. Introdução Teórica O efeito de uma força sobre um corpo, seja uma tensão ou uma tração, quase sempre causará uma deformação, dependendo de sua intensidade. Se essa deformação causada superar a relação linear de força x deformação para aquele objeto no qual as forças estão sendo aplicadas, não será possível recuperar o estado anterior do objeto. Quando a deformação obedece a constante elástica daquele corpo aí então temos uma deformação elástica. Tal qual o nome define. Também conhecida como lei de Hooke. A relação existente entre a força aplicada e a elongação da mola pode ser entendida como: F = k . x
Equação 1

F= força, k= constante, x= elongação As molas também apresentam comportamento elástico. Podendo ser associadas em paralelo ou série. Para encontrar a constante em sistemas paralelo ou série, analogamente ao conceito de capacitor equivalente, temos seu valor dado pelas equações: Sistema em série:
Equação 2

Sistema em paralelo: Kef = K1 + K2 + ... + Kn
Equação 3

Quando o conjunto está atuando como um oscilador harmônico, temos a equação abaixo para também calcularmos a constante elástica do conjunto de molas:
√
Equação 4

T= Período de oscilação, m= Massa do objeto apoiado sobre a mola, k= Constante elástica da mola ou da associação de molas.

2. Objetivos da Experiência Determinação da constante elástica de molas utilizando o método gráfico e o período de oscilação em um movimento harmônico simples.

3. Materiais Utilizados -Sensor fotoelétrico para leitura dos períodos entre oscilações; -Tripé universal; -Três molas com constante elástica desconhecida; -Conjunto multifuncional cidepé; -Computador; -Porta massa (6,8g); -Gancho para suporte do sistema massa mola (11,7g); -Cinco massas de 20g. 4. Procedimento Experimental 4.a- Mensuramos