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Considerações sobre embalagem dos minimamente processados
O produto deve ser acondicionado em sacos plásticos de polietileno de alta e baixa densidade, polipropileno e PVC, de acordo com o tipo de matéria-prima a ser embalada;
A embalagem deve ser selada em seladoras elétricas, reguladas e adequadas; Embalagem com selagem deficiente impõe riscos de contaminação e redução da vida útil do produto por permitirem a entrada de ar.
Em determinadas situações, que dependem do mercado e do tipo de produto, o uso de atmosfera modificada ativa via injeção de uma mistura de gases (nitrogênio, dióxido de carbono e oxigênio) no interior da embalagem pode possibilitar uma maior vida útil; nesta etapa, o produto acondicionado deve ser submetido a uma inspeção visual para assegurar a integridade da embalagem, evitando a entrada de ar e a possível recontaminação.
Para a identificação devem-se seguir as recomendações de rotulagem descritas na legislação.
Os produtos embalados devem ser colocados em caixas plásticas; Isto facilita o armazenamento e a distribuição;
Estas caixas plásticas devem ser limpas e desinfetadas sempre que retornarem para a empresa e antes de novo uso.
Após ser embalado, o produto deve ser armazenado sob refrigeração (0ºC a 4ºC) em umidade controlada;
A refrigeração, juntamente com a embalagem e a sanitização do produto são os fatores mais importantes na manutenção da qualidade e na segurança do alimento minimamente processado por reduzirem o crescimento de micro-organismos deteriorantes ou patogênicos;
A vida de prateleira dos alimentos pré-processados é variável de 2 a 21 dias dependendo da temperatura utilizada, do uso de atmosfera modificada e umidade, dos cuidados durante o transporte e processamento, das condições do ambiente de estocagem e do tipo do produto.