Conservação dos alimentos

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Os instrumentos de escrita têm evoluído muito desde a antiguidade.
Foi por volta de 300 anos a.C. é que apareceu a primeira caneta feita com junco ou bambu, cuja ponta era talhada fina e embevecida em tinta, na Idade Média, surgiu a caneta feita por uma pena de pássaro, onde o bico da pena era imerso em tinta. Os primeiros livros escritos na Europa foram de bico de pena.
O alemão Gutenberg, por volta do ano 1450, inventou a primeira "oficina impressora" com "tipos" móveis, cobertos de tinta. A prensa de Gutenberg revolucionou a impressão, tornando-a mais ágil. Mais tarde, Gutenberg aprimorou o seu invento, modificando os seus "tipos" móveis para metal, usado pela tipografia moderna.
Em 1963, apareceu a chamada caneta hidrográfica, com ponta de feltro. Quem a inventou foi o japonês Yukio Horie, em 1962. As canetas hidrográficas utilizam tinturas como fluido para escrever. Os anos passaram e em 1792, Conté aperfeiçoou o lápis, instrumento formado por uma ponta de grafite envolvida por madeira dura, um dos instrumentos mais difundidos para escritas deléveis. Os traços do lápis podem ser apagados com facilidade.
Em 1884, o também norte-americano Lewis Waterman inventou a caneta-tinteiro que armazenava tinta num reservatório e que foi muito usada até bem pouco tempo.
Cinquenta anos mais tarde, precisamente em 1938, o húngaro Laszlo Biro inventou as canetas que hoje conhecemos pelo nome "esferográfica", uma caneta descartável com ponta em forma de esfera no lugar do antigo bico.
Depois da Segunda Guerra Mundial, 1945, surgiu o primeiro computador. Um modelo que pesava trinta toneladas, lento e com uma linguagem muito complicada, nada parecida com o actual. Em 1961, a IBM lançou o primeiro mini computador, menor e mais rápido, só que ainda não tão acessíveis financeiramente. Mais tarde, recentemente, em 1982, foi lançado também pela IBM o primeiro computador pessoal, o conhecido PC, que se tornou bem popular, muito utilizado até mesmo pelas crianças, começando

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