condutos pressurizados

O ESCOAMENTOS EM CONDUTOS PRESSURIZADOS, nos quais o fluido escoa dentro das canalizações onde a pressão é diferente da atmosférica, ou seja a pressão efetiva é diferente de zero. Quase Todos os sistemas de tubulações de abastecimento de água, condutos de sucção, sifões verdadeiros e invertidos, condutos de alimentação das turbinas nas hidrelétricas, tubulações de gasodutos e oleodutos utilizam este tipo de escoamento.
Os condutos funcionam sempre à seção plena, são fechados e fabricados para resistirem à pressão interna de trabalho

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O fator determinante nos escoamentos em condutos Pressurizados é a perda de energia gerada pelos atritos internos do fluido e pelos atritos entre ele e a tubulação. Sendo neste caso atritos gerados pelas asperezas das paredes dos condutos ou em função da turbulência gerada em função de variações de direção ou da própria seção do escoamento.

O Regimes de Escoamento pode ser de dividido em três tipos, um chamado de escoamento laminar, onde o fluido escoa em lâminas, de forma que o perfil de velocidades é parabólico. Os atritos são de origem viscosa( Rey < 2.000).
Outro é o escoamento de transição, onde o efeito da rugosidade é encoberto pela existência de um filme viscoso que lubrifica a região de contato.
O movimento das partículas é caótico, porém a velocidade média é orientada na direção do eixo do escoamento. Neste regime os atritos são preponderantemente viscosos( 2.000 < Rey < 4.000).
E por último o escoamento turbulento, que é caracterizado pela ação das asperezas das paredes, que geram movimentos rotacionais que intensificam a perda de energia, ou seja os atritos são gerados pela rugosidade(Rey > 4.000).

Os tipos de escoamento são identificados através de um parâmetro adimensional denominado número de Reynolds (Rey), três fatores são importantes para caracterizar o tipo de escoamento a velocidade, o diâmetro da canalização e o fluido escoante. Assim Re=V x D/v, onde
Re = é conhecido