Condições institucionais da china facilidade de abrir empresas burocracia relações de trabalho corrupção entre outros fatores que possam afetar positiva ou negativamente

A china é um país que passou por um enorme processo de desenvolvimento econômico, com ditaduras e sistemas comunistas que a impediam de se desenvolver e de ‘se exteriorizar’ para o mundo afora; Essa mudanças e os eu crescimento iminente começou em meados da década de 70. Mudando a forma de produção e eliminando gradualmente o sistema de agricultura coletiva, liberaram os preços dos produtos, deram autonomia para a atuação das empresas estatais, iniciaram uma reforma do sistema bancário e possibilitaram o desenvolvimento do mercado acionário chinês. Partindo desse pressuposto, a china possibilitou e muito o crescimento do setor não estatal e a abertura comercial e financeira, atraindo cada vez mais empresas multinacionais dispostas a produzir no país utilizando a mão de obra barata e que, por sua vez, não faziam exigências importantes de trabalho; Um exemplo disso está no fluxo de investimento direto estrangeiro (IDE) em 2007, que foi de cerca de US$ 84 bilhões de dólares. Com essas reformas na parte financeira, hoje a china se tornou uma grande potência, ficando atrás apenas para os estados unidos (EUA), com o produto interno bruto (PIB) atingindo US$ 8,28 trilhões ou 51,93 trilhões de iuanes em 2012 (com o crescimento de 7,8%) representando assim atualmente, cerca de 15% da economia mundial. Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a china enfrenta algumas dificuldades. Em termos de (PIB) per capita, a china continua sendo uma economia distante das chamadas economias desenvolvidas e de outras economias emergentes, pois grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição no ar; Os rios também têm sido vítimas desse crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo colocam os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo.