Concepções e rivalidades

Resumo Este estudo tem como premissa fundamental do ensino de história e filosofia da física ciências para ilustrar como a controvérsias e rivalidades entre os cientistas têm um papel chave na progresso da ciência e por isso que o desenvolvimento científico não é apenas fundada na acumulação de dados experimentais. O autor é um defensor de professores que consideram filosófica, questões históricas e sócio-científica. Em particular, os conflitos podem ser usados em ensino de ciências para promover os alunos a consciência da historicidade'''' da ciência e facilitar a compreensão do progresso científico que além das generalizações indutivas.
O estabelecimento de uma teoria é acompanhada com interpretações filosóficas todo o maneira. O autor vai tentar mostrar que dá excelentes resultados no ensino e aprendizagem para trazer para o primeiro plano da complexidade que envolve o desenvolvimento de idéias na ciência, ilustrando como controvérsias, pressupostos, contradições e inconsistências encontrar um lugar no trabalho de cientistas e filósofos da mesma forma. Neste sentido, o processo de mecânica quântica e química quântica é muito sólido porque é historicamente cheio de controvérsias entre suas cabeças: Einstein, Bohr, De Broglie, Heisenberg, Schro ¨ dinger,
Nascer, Lewis, Langmuir, Bader, Hoffmann e Pauling, pelo menos.

1 Introdução
O objetivo deste estudo é reconstruir episódios históricos e analisar controvérsias e rivalidades entre os cientistas que foram importantes na mecânica quântica e quântica progresso química. Interpretações filosóficas dos primeiros anos de quantum mecânica também será debatido, o leitor é referido o trabalho de Freire (2003) para o mais recente debate que inclui David Bohm'' variáveis ocultas'' interpretação, Bell
Desigualdade experiência de Aspect, e Interpretação de Everett dos Muitos Mundos, que não será
A. Garritz (&)
Facultad de Quı'mica, Universidad Nacional de Auto'noma Me'xico, Ciudad