Concepções subjetivas de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx acerca da sociedade.

Émile Durkheim:

Propósito Instrutivo: Durkheim denota um estudo da sociologia baseado na análise do que ele conceitua como fato social, que seria externo aos indivíduos que compõem a sociedade, oriundo das ações do grupo social, atingindo desta forma a coletividade.

Técnicas metodológicas:

Advoga uma metodologia de estudo da sociologia que seja desvinculado de especulações e de conclusões abruptas, mas que seja marcado por uma célere profundidade analógica e empírica dos fatos sociais.

Desta forma, o proposto por Durkheim seria assimilar a sociologia as demais ciências naturais, de tal forma que estes seriam observados sob caráter empírico. Este devaneio eclodiu em função da ascensão científico-tecnológica na Europa.

Equitatividade: Como o referido é adepto ao estudo social similar as ciências naturais, Logo é adepto a uma analogia imparcial por interposto do sociólogo.
Em função disto em miúdos, para que não haja interseções opinativas de caráter pessoal. De tal forma que não modifique as considerações finais sobre o objeto de estudo.

Conceito subjetivo sobre a sociedade: Sistematiza sua analogia sobre a sociedade por interposto análogo a criação de um organismo vivo. Logo fragmenta a transformação social sob duas vias:

A solidariedade orgânica  Onde os indivíduos não possuem diferenças consideráveis, em função que seu pensamento é composto pelo vislumbre coletivo.

A sociedade coletiva  Possuem similaridades consideráveis, auxiliadas por exemplo, a apartação social do trabalho, mas estes possuem vínculos entre si em função a uma cadeia de correlação entre os meios sociais.

Max Weber:

Propósito Instrutivo:
Designa como escopo de seu estudo as ações sociais. Estas, são repartidas entre relações racionais com ligações a tais fins, haveres, afetivos e tradicionais. São todas as ações subjetivas as quais são subordinadas a interesses próprios em correlação, que envolvam o seu modo de vista.
Desta forma, este se