Comunicação
A criança, mesmo sem ser alfabetizada, porém bastante comunicativa, pode desenvolver de forma favorável à escrita e a leitura de maneira fluente e dinâmica, pois a formação de frases ou até mesmo pequenos textos orais, contribuem para a leitura e a escrita formal da nossa língua. Uma criança curiosa, que busca através de perguntas o sentido para seus questionamentos, pode ser num futuro próximo, um grande leitor e interpretador de textos.
No sentido contrário, uma criança introspectiva, tímida, passiva e antissocial, pode sentir bastante dificuldade no que diz respeito ao ensino-aprendizagem propriamente dito; pois a mesma não desenvolveu a leitura interpretativa dos conteúdos do currículo escolar.
Para tanto, as competências necessárias para a prática da leitura e da escrita, deve ser estimulada logo nos primeiros anos de vida, seu pais, primeiros interlocutores, precisam incutir no menor a importância da língua mãe.
Um bom leitor se caracteriza não só pela sua boa oralidade, mas sim pela sua real interpretação do que leu, pois o não entendimento do texto o torna “vazio”, isto é, superficial diante a leitura.
O ser humano, antes de possuir habilidades para leitura e interpretação de textos formais, já traz consigo uma visão de mundo, interpretando ao seu bel prazer sua vivência com o ambiente onde o mesmo está inserido.
Para se produzir um texto em que o leitor possa entender o seu enunciado, é preciso que ele tenha coesão e uniformidade. O uso padrão da língua também é de suma importância para o desenvolvimento da ortografia por parte de quem está lendo.
Um bom leitor deve acima de tudo contextualizar a leitura, observar o tempo e o espaço em que o texto está inserido e saber que tipo de texto está lendo.