Comportamento Russo

Controle de Leitura XII: De acordo com Kissinger, capítulo 6 de Diplomacia, analise o comportamento russo durante as três últimas décadas do século XIX. Após a unificação da Alemanha, Bismarck pediu para a Áustria transferir seu centro de Viena para Budeste. Por mais que a Áustria não estivesse de acordo, mas precisou ceder e ao transferir para Budeste, e por outras diversas razões, surgiu o Império Austro- Húngaro. Com desejo de expansão, este Império não tinha para onde ir além de Balcãs, e ir para lá resultaria em ganhar um inimigo que traria problemas para Bismarck: a Rússia. Bismarck não desejava inimigos, porém, ao mesmo tempo, precisava manter a Áustria aliada. Bismarck acreditava que em um grupo de cinco potências, era necessário ter pelo menos três como aliados, e a França, no momento, não estava muito amigável, e a Inglaterra não estava disponível para formar alianças, a Rússia a Áustria eram as únicas, e boas, opções. A partir de então foi trabalho a harmonia entre a Rússia e a Áustria. A Rússia cresceu seu domínio e passou a participar de forma ativa em toda grande guerra que envolvia a Europa, a partir de 1750. Participou de guerras importantes, como a guerra dos 7 anos, e a expansão de seu território foi grande. Com a sua grande expansão a Rússia começou a considerar ameaças ao poder europeu, porém, simultaneamente, era considerado elemento essencial para esse poder, pois conseguia equilibra-lo. Em uma de suas expansões, a Rússia se aproximava da Índia, causando desconfiança inglesa que resultou em um problema de política externa. A Rússia tinha um problema no qual acreditava que se não houvesse expansão, seu Império implodiria. Depois da metade do século XIX, as grandes potências não viam mais revoluções como ameaças, mas viam umas as outras como adversários perigosos. Isso indicava que a Rússia e a Áustria, que Bismarck não deixou de tentar manter a harmonia entre elas, olhavam-se como inimigas. Bismarck, então, forjou uma aliança