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Taxa de Mortalidade

Pode-se observar no gráfico acima, a diferença entre a redução da taxa de mortalidade observada na China e no Brasil dos anos 60 em diante. O percentual de redução da mortalidade chinesa foi muito superior ao da brasileira. Podemos afirmar que este fato se deve a evolução da sociedade chinesa, com o aumento do padrão de vida e avançado crescimento econômico.

O quadro acima mostra o número médio de mortes por 1000 habitantes em 2012. A taxa de mortalidade é um indicador bruto da situação do país e tem impacto sobre o crescimento da população e afeta significativamente a distribuição etária. A maioria dos países mostra um declínio da mortalidade em todas as idades e com uma diminuição nos resultados da taxa de fecundidade a tendência é aumentar envelhecimento da população.

Esperança de vida ao nascer

A evolução da mortalidade pode ser avaliada através da esperança de vida, em especial a esperança de vida ao nascer, que constitui um indicador síntese do nível da mortalidade. As probabilidades de morte por idade, também fornecem indicativos no nível da mortalidade, além de descrever os padrões da mortalidade por sexo e idade.

Em 2010, a esperança de vida ao nascer no Brasil, para a população de ambos os sexos, alcançou 73,76 anos. Como em 1980, a expectativa de vida foi de 62,52 anos, houve, neste período, um acréscimo de 11,24 anos. Assim, ao longo de 30 anos, a esperança de vida ao nascer no Brasil incrementou-se, anualmente, em média, em 4 meses e 15 dias.

Em 1980, a região com a maior mortalidade foi a Nordeste, correspondendo a uma esperança de vida ao nascer de 58,25 anos, e a menor encontrou-se na Região Sul, 66,01 anos, uma diferença de 7,76 anos em favor desta última. Em 2010, a diferença entre as expectativas de vida ao nascer para estas mesmas regiões foi de 4,64 anos. Esta diminuição deveu-se ao maior aumento desta medida na Região Nordeste (22,2%, correspondente a 12,95 anos), ao passo que na Sul o incremento foi de