Colonização espanhola
Ao chegarem por aqui, os espanhóis se depararam com a existência de grandes civilizações capazes de elaborar complexas instituições políticas e sociais. Muitos dos centros urbanos criados pelos chamados povos pré-colombianos superavam a pretensa sofisticação das “modernas”, “desenvolvidas” e “civilizadas” cidades da Europa. Apesar da descoberta, temos que salientar que a satisfação dos interesses econômicos mercantis era infinitamente maior que o valor daquela experiência cultural.
Somente na passagem dos séculos XVIII e XIX, momento em que a Revolução Industrial e o Iluminismo ganhavam forma, observou-se o fim da exploração colonial. Os processos de independência desenvolvidos por todo o continente abriram caminho para a formação de um grande mosaico de nações e Estados que deram fim à colonização. Contudo, os vindouros problemas mostraram que existia um longo caminho a se trilhar em busca da tão sonhada soberania.
Espanhol ou castelhano (em espanhol: español ou castellano) é uma língua românica do grupo Ibero-Românico que se originou no norte da atual Espanha e gradualmente espalhou pelo Reino de Castela, evoluindo para a língua principal de governo e de comércio na península Ibérica. O idioma foi levado especialmente para as Américas, África e Ásia-Pacífico com a expansão do Império Espanhol entre os séculos XV e XIX.
Atualmente, 329 milhões de pessoas falam espanhol como idioma nativo. É a segunda língua mais falada no mundo em termos de falantes nativos, depois do mandarim.[2][3] O México contém a maior