Colonização da américa

Colonização da América, parecer geral de como tudo começou:
A princípio donos do Oceano Atlântico, portugueses e espanhóis dividiram o Novo Mundo entre si. Os ingleses contestavam a validade do Tratado de Tordesilhas e praticavam pirataria oficial como corsários. Por muitos anos o saque de riquezas dos galeões espanhois foi mais tentador que o esforço sistemátio da colonização.
A Inglaterra resolveu, não concentra-se apenas no roubo de navios, encarregou Jonh Cabot de explorar a América do Norte em busca de riquezas.
A América cada vez mais passava a ser vista como um lugar de muitos recursos. Comerciantes e aventureiros, a Coroa Iinglesa e pessoas comuns nas Ilhas Britânicas agitavam-se com essas notícias. A ideia da exploração foi se tornando uma necessidade aos súditos dos Tudor.
Em meados de 1584, 1585 e 1586 a rainha Elisabeth I concedeu permissão a sir Walter Raleith para que iniciasse a colonização da América e as expedições partiram para as terras que Walter batizou de Virgínia, em homenagem a Elizabeth, a rainha virgem.
A aventura de sir Walter, no entanto, fracassou. Os ataques indígenas aos colonizadores, a fome e as doenças minaram a experiencia inicial da Inglaterra, dizem que o Novo Mundo tragou seus debutantes ingleses pois quando reforços chegaram para ajudar a colônia, nada encontraram.
No início do século XVII Inglaterra reviveu o impulso colonizador e a coroa entrega a missão de colonizar o Novo Mundo às companhias de Londres e a de Plymouth.
As companhias foram organizadas por comerciantes e apresentavam todas as características de empresas capitalistas.
Essa companhias não estabeleceram práticas para conversão dos índios ao cristianismo. A atitude diante dos índios nessa fase inicial foi praticamente a mesma ao longo de toda colonização inglesa na América do Norte, um permanente repúdio à integração do índio.
As companhias não duraram muito, suas licenças foram caçadas por conta de dívidas.
Apesar dos fracassos, a colonização tinha